Foram dias de descanso, sem computador e outra parafernália electrónica. Mataram-se as saudades de matinas preguiçosas e de noites mais compridas, sob os luares quentes do Verão.
Difícil foi o regresso ao trabalho, marcado pela angústia do fim-de-semana longo já passado e pela perspectiva do tanto que há para fazer numa semana mais curta.
Dias assim esperam-nos e desesperam-nos... Melhores virão, em que será possível voltar a apascentar cordeiros pascais, e outros animais, em jornas demoradas e pacíficas!
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