Amanheceu de nuvens e chuva. Outra vez.
Já nem sequer é o cinzento plúmbeo que nos afecta, é mais este tom de escuro defunto.
Não saímos da cova e as terras encharcadas que nos rodeiam parecem atolar-nos cada vez mais fundo. As depressões grassam e devastam multidões que nos submergem e arrastam.
Não saímos da cova e as terras encharcadas que nos rodeiam parecem atolar-nos cada vez mais fundo. As depressões grassam e devastam multidões que nos submergem e arrastam.
Somos levados por um mesmo espírito de falta de vontade e desejo.
Saberão, algures, que o quotidiano assim dói?
Precisamos da luz solar da mudança.
Precisamos da luz solar da mudança.
Precisamos das caminhadas criativas.
Precisamos das andanças e contradanças da Primavera.
Precisamos de ser felizes.
3 comentários:
De acordo quanto à "ambience", mas convém não esquecer que também somos nós que fazemos o nosso quotidiano...
Há sempre um raio de sol à espreita por entre uma nuvem carregada de cinzento...
Vamos à procura desse raio!!!
"Carpe diem quam minimum credula postero" ou se for muito complicado, apenas "Carpe Diem"
gostei mais da segunda parte :) até lá desembacia o vidro no meu blog... votos de sol... daquele bonito e radioso sem ser muito quente :)
abraço
Preciso de tudo isso e muito mais! Eternamente insatisfeito x)
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