A um canto da sala regurgita um televisor energético que debita ciclicamente as mesmas notícias.
No outro canto, encolhe-se o gato inebriado com as próprias cabriolas.
Ao meio, pairam sóis pálidos.
No sofá, enchem-se os cérebros de inutilidades e momentos ocos.
É o irreal de sonhos transformados em realidade quotidiana.
É a vida de todos os dias!
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