segunda-feira, 27 de julho de 2009

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Campos de arroz, eucaliptais, pinhais e sombras de luz, e sombra. Marcas da humana presença na paisagem. Depósitos de água e igrejas. Aglomerados populacionais sem mais virtudes do que albergarem irrelevantes pessoas. Marcas de um presente essencial ao quotidiano, que não deixa de passar e ser.
Artefactos mexicanos no presente do ecrã. Erva seca no passado de uma terra agora fértil. Esqueletos de construções inacabadas, com ervas que se acumulam e daninham. O centro do conhecimento aproxima-se a uma velocidade já estonteante. Vidas que se mexem e procuram recuperar a normalidade perdida ao longo de uma semana.

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