Seguem-se os alinhamentos de casas, como peças de dominó a derrubar com um só movimento. Peças minúsculas na mesa desbotada da paisagem. Cruzam-se imagens de altares de talha dourada e santos de madeira, reverentes e sempre iguais. Impressões visuais e auditivas de um movimento de viagem no regresso ao quotidiano mais familiar. Quem separa campos colherá tempestades?
Pedro Cazanova com Selfish Love...
Foleiro?! Talvez, mas diverte e ouve-se por aí, especialmente na praia!
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